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Era apenas um sonho...



Era noite de lua cheia. Eu me vi perdida, vagando por ruas que não me recordo conhecer. Não sei como fui parar ali. De repente um celular toca, e eu me dou conta que ele esteve na minha mão o tempo todo. Ao atender, dou vida a uma voz familiar, que clama por socorro, diz adeus e desliga sem me deixar falar nada.

Continuo andando, mas dessa vez um pouco mais depressa, fugindo de alguma coisa, talvez. Uma senhora de cabelos negros chama por meu nome e sussurra em meu ouvido: "Seu namorado cometeu suicídio por sua culpa!". Me desespero. Meu namorado morreu! Pior que isso, ele se matou! Por quê ele fez isso comigo? Por quê partiu e me deixou aqui? Preciso encontrá-lo, preciso dizer que o amo, mesmo sabendo que ele não ouvirá mais.

Corri por muito tempo, não conseguia me situar, tampouco chegava à algum lugar. Cansei, recuperei o fôlego e corri novamente, dessa vez com mais velocidade. Onde eu estava? Por quê não havia ninguém ali? Notei que havia um outdoor com uma propaganda da Coca-Cola em uma esquina. Parei e olhei tentando lembrar de algo. Eu já tinha visto aquele outdoor antes. Eu estava andando em círculos.

Fui vencida pelo cansaço. Me encostei em uma parede e chorei. Chorei desejando entender o que estava acontecendo. A senhora de cabelos negros apareceu novamente com um sorrido enigmático no rosto. Meu nome parecia melodia, quando dito na voz dela. Chamou por mim três vezes, até, finalmente eu acordar soada, e perceber que tinha sido só um sonho. Ufa...


A culpa é das estrelas.



Miguel sempre fora da turma de valentões da escola, mesmo sendo um frouxo. Na verdade, ele se protegia nas costas dos seus amigos. Morria de medo de entrar em uma briga, e só provara a valentia em cima de crianças de oito anos. Mas o que seus amigos mais gostavam de fazer era de "tirar onda" com Maria Lua, a filha do professor voluntário de teatro da escola. Porém, quando o assunto era zoar a coitada, Miguel se calava.

Ela, por sua vez, se tornara o principal alvo sem motivo algum. Talvez por sua fé. Talvez por não ser líder de torcida e tampouco se interessar em ser. Ela era diferente das outras. Enquanto as cobiçadas patricinhas da escola tentavam decidir qual roupa usar, Maria Lua estava sentada em baixo de uma árvore com um exemplar de O Cortiço, de Aluísio Azevedo. Futilidade era a única coisa que a tirava do sério, mesmo que mentalmente. Amava ajudar o próximo. Não importava qual era a situação, ela sempre estaria com um sorriso no rosto que ganhava de todas as estrelas do céu. E ela amava estrelas, diga-se de passagem.

Miguel também. Mas os amigos jamais deixariam ele em paz se soubesse disso, então ele deixava pra observar as estrelas quando estava sozinho em casa. Talvez essa fosse a única coisa em comum entre os dois, mas já era alguma coisa. O que não estava nos planos de nenhum deles era a reviravolta que o destino daria na vida dos dois em pouco tempo.

Em uma noite de céu estrelado, Maria Lua admirava e mapeava cuidadosamente as estrelas, dando, carinhosamente, um nome para cada uma. Do outro lado da rua, Miguel fazia a mesma coisa. Ambos em sintonia, levantaram a cabeça e seus olhares se encontraram. Encararam-se por um tempo, milésimos de segundo, talvez, o que foi suficiente para que Miguel caminhasse ao encontro de Maria Lua.

Mas o destino tem dessas coisas. Miguel tomou Maria Lua nos braços e em uma atitude impensada beijou-a intensamente. E já era tarde demais para voltar atrás. Imaginou o que seus amigos iriam dizer, mas quer saber?!, ele já não se importava. Tem coisas na vida que só se resolve com o silêncio, e eles ficaram ali, abraçados, em silêncio, admirando as estrelas. O que quer que fosse preciso ser dito, poderia esperar.

O amor que eles sentiam naquele momento sempre existiu, só estava adormecido dentro deles. Mas aquele amor finalmente despertou. Maria Lua. Miguel. Duas pessoas em mundos diferentes. Uma ajudinha do destino. O começo de algo que não acabaria tão cedo...


Resenha: Um Amor Para Recordar

Titulo: Um Amor Para Recordar

Autor: Nicholas Sparks

Editora: Novo Conceito

Ano: 2011

Páginas: 191

Sinopse:  Quando tinha dezessete anos, a vida de Landon Carter mudou para sempre. Isso foi há quarenta anos, quando ele se viu diante de um impasse que pode ser catastrófico para um rapaz dessa idade: arrumar uma companhia para o baile de formatura. Landon já havia namorado uma garota, Angela, mas antes das férias daquele verão ela o havia trocado por um rapaz mais velho e com um carro mais bonito. Não que Landon não tivesse dinheiro. Era filho de um dos únicos políticos da pequena Beaufort, na Carolina do Norte, tinha uma bela casa, um carro e frequentava com os pais os melhores restaurantes da cidade. Mas naquele ano, não tinha mais nenhuma opção feminina para acompanhá-lo ao baile em honra aos ex-alunos da escola. Todas as mais bonitas já haviam sido convidadas e só lhe restavam as que usavam óculos de fundo de garrafa ou as de língua presa. A última esperança era encontrar alguém no álbum de retratos dos alunos da escola. Foi lá que encontrou Jamie Sullivan. Depois de resistir por quase uma hora, folheando o livro de trás para frente, Landon teve de dar o braço a torcer e aceitar que Jamie era sua opção mais razoável, a não ser que quisesse ficar servindo ponche e limpando as poças de vômito nos banheiros, que era o que os rapazes desacompanhados acabavam fazendo nos bailes.

Resenha:  A história é narrada por Landon Carter 40 anos depois do que ele viveu com Jamie. Ele nunca tirou a aliança do seu casamento com ela.
Jamie Sullivan é  a filha do pastor da cidade. Ela é conhecida por seu coração com, pela sua fé e por ajudar de boa vontade a qualquer pessoa. Não tinha amigos, mas isso não importava para ela.
Landon Carter é o típico popular, bonitão, que chama atenção de todas as garotas, que tem vários amigos. É de família tradicional na pequena Beaufort. Landon se vê sem saída quando percebe que não tem a quem levar pro baile da escola, e acaba chamando Jamie. É aí que a história dos dois começam.
Após o baile, eles se aproximam cada vez mais, e Jamie o convida para participar da tradicional peça de teatro da cidade. Landon não consegue recusar e acaba sendo motivo de brincadeiras com os seus amigos.
Landon se apaixona perdidamente por Jamie quando a vê vestida de anjo durante a peça. A partir daí, não importa mais o que os outros digam, Landon não liga mais.
A princípio o namoro dos dois é comum, eles saem pra jantar, caminham na praia, fazem tudo o que um casal de namorado faziam na época. Porém o romance se torna melancólico e trágico quando Jamie conta para Landon que tem leucemia, e que estava morrendo. 
Ele se desespera. Passa a crer em milagres e reza todas as noites. Realiza o sonho de Jamie, casando-se com ela. 
Este, com certeza, é um romance para recordar. 
“ No início você vai sorrir e, depois, chorar – Não diga que não avisei.”
                                                                                                              Landor Carter
Foi exatamente o que aconteceu comigo. Um Amor Para Recordar é um livro que vale a pena ler e reler. Super indico!

Meu primeiro amor.


Esses dias eu estava revirando meu quarto e encontrei um álbum antigo de fotos, sentei na pontinha da cama e fiquei admirada com o conteúdo do mesmo. Eram fotos de uma época bem feliz da minha vida, minha infância. Eu deveria ter uns seis ou sete anos, por aí.

Foleei as páginas do álbum e notei que escondida no meio de duas fotos estava outra fotografia. Uma muito importante, por sinal. Era a foto do meu primeiro amor. Todos nós já tivemos um amor de infância, e comigo não fora diferente. Ele era meu vizinho, e nossos pais eram amigos. Era um sentimento muito fofo.

Ao ter a foto em mãos senti uma onda de nostalgia percorrer todo o meu coração. Eu tinha um carinho imenso por aquele garotinho, um carinho que naquela época parecia amor. Talvez eu esteja errada, talvez não fosse só carinho, talvez aquele sentimento fosse amor de verdade, amor puro e inocente, amor que os adultos já não conhecem mais. De fato aquela era a única lembrança que eu teria daquele amor tão lindo e ela deveria ser preservada. 

Revivi todos os momentos com aquele menino só em tocar a foto, e vou confessar que foi revigorante. Pude sentir novamente a intensidade de um sentimento puro. Deixei escapar um soluço, e em seguida lágrimas escorreram incansavelmente pelo meu rosto. Não sei explicar o motivo daquele choro, mas ele lavou minha alma. Percebi que existem pouquíssimas pessoas que já sentiram amor de verdade e eu fui uma delas. Tive esse privilégio. Provavelmente eu não o sinta de novo, não com a mesma intensidade, nem com a mesma pureza, mas terei o prazer de dizer: eu já amei como uma criança! 




Aquele adeus.


O dia amanheceu e eu nem percebi. Olhei pro meu relógio de parede e vi que já era a hora da despedida. Levantei e vi meu reflexo no espelho. Eu estava com um semblante terrível. Não era pra menos, havia passado a noite em claro, chorando sempre que meu coração se inundava de lembranças. Pensei em pedir pra ele desistir. Desejei ter coragem pra jogar as coisa pro alto, fugir com ele pra onde quer que fosse.

Peguei um taxi, o taxista me perguntou qual era o meu destino e por um milésimo de segundo fiquei sem entender a pergunta. Minha dor tava tão visível assim?! Baixei a cabeça, senti lágrimas escorrerem quentes pelo meu rosto e simplesmente respondi : "para o aeroporto, por favor". Por que tinha que ser assim? O destino é cruel demais, ele coloca os mais lindos sonhos ao alcance das nossas mãos e depois nos força a esquecer, sem nem ao menos nos oferecer um caminho de volta.

Refletido na janela do taxi eu vi meu rosto banhado por lágrimas de nostalgia. Não queria que ele visse que eu estava mal. Queria parecer forte e por mais que fosse em vão, eu tentaria. E lá estava ele, observando o taxi chegar, e pelo que pareceu ele fez isso com os último que passaram ali, talvez na expectativa que eu chegasse logo. 

Desci do carro e examinei o sorriso que estava no rosto dele, provavelmente tentando parecer que tudo estava bem. Olhei pro céu nublado e desejei não estar ali, não ter que me despedir. Ele veio caminhando lentamente em minha direção e chegou tão perto que eu podia sentir sua respiração. Segurou minhas mãos e fechou os olhos, tentando conter o choro, assim eu deduzi. E pensar que aquela seria a última vez que eu sentiria seu cheiro...

Olhei em profundamente em seus olhos, e prometi, em silêncio, que tudo ficaria bem. Diferente do que eu pensava, não conseguimos pronunciar uma palavra se quer. Ficamos ali, em silêncio, perdidos em pensamento. E era exatamente aquilo que eu queria, me perder naquele último abraço. Percebi então que o pior adeus é aquele não dito. 

Uma voz oculta anunciou o seu voo, e mais uma vez sem dizer nenhuma palavra, nós nos despedimos. Então ele partiu, e eu fiquei ali, imóvel, observando ele ir em busca do avião. Enquanto o via ir pra longe, senti que ele havia acabado de levar consigo uma parte de mim.



O começo do fim.


As folhas caíram lá fora na mesma medida que as coisas mudavam aqui dentro. Nada era mais como antes. Desejei que tudo ficasse bem, que fosse só mais uma "crise" de relacionamento e sendo assim logo tudo ficaria bem. Mas eu não conseguia negar que eu havia mudado junto com ele e que não adiantava mais "empurrar com a barriga".

O mais difícil seria convencer a mim mesma que estava chegando o fim. Não era mais amor. Era costume. Costume de ter uma pessoa pra lhe desejar bom dia nem que fosse por sms, costume de ter que avisar quando ia sair, costume de ter alguém do seu lado sempre. Eu estava acostumada à ele, já havia percebido isso, só não queria admitir. Nós éramos (ou somos, não sei ainda) mais amigos que namorados.

Desistir fácil não é e nunca foi uma característica minha, só que eu já tentei tanto reverter esse quadro de costumes que eu acabei cansando. Cansei de você, cansei de mim, canse de nós. Quero tentar seguir sozinha agora. Decidi.

Quero que você saiba que a culpa não é sua. Nosso amor era daqueles que pareciam ter tudo pra dar certo, mas que por um deslize, teria absolutamente tudo pra dar errado. Não deu, não dá, não era pra ser. Só nos resta lembrar da intensidade desse frágil sentimento e simplesmente deixar o destino agir por si.



Lembranças.



A manhã de sábado chegava lenta e preguiçosamente. Do mesmo modo ela ia acordando. Notou logo de cara um ar diferente naquele dia ensolarado. Era o primeiro final de semana sozinha, sem ele. Fazia juras em pensamentos pra si mesma: "Não vou pensar nele. Não vou pensar nele...", mas era inútil tentar não pensar. Prometeu que aquele dia seria dela. Iria sorrir mesmo sem vontade, como sempre fazia.

Dirigiu-se ao banheiro e o que era pra ser uma ducha rápida, tornou-se um banho em um mar de nostalgia.
Saiu do banheiro e mesmo sem querer, jogou-se na cama e ali ficou por um bom tempo, visualizando cada momento que esteve com ele nos quatro cantos de seu quarto. As memórias atingiam seu peito como um raio atinge o chão, principalmente ao se dá conta que o amor havia fechado as portas para ela.

Era isso que acontecia toda vez que se encontrava vazia de pensamentos e sentimentos: lembranças de um tempo que não voltariam mais, chagavam, se instalavam, e não a deixavam mais em paz. Mas ela sabia que não poderia mais maltratar a si mesma, tinha que ser forte. Por ela.

Levantou da cama decidida à viver o dia. Encontrou no seu guarda-roupa um vestido que estava esquecido ali. Colocou-o, arrumou o cabelo, deu uma rápida olhada no espelho e pensou consigo: "eu SOU linda!".
Foi até a sala e notou que estava sozinha em casa. Sentou-se no sofá, ligou a TV e mudou de canal umas vinte vezes, pra só então admitir que não passava nada de interessante e enfim desligá-la novamente. E ali permaneceu. Imóvel. Não tinha noção de quanto tempo já havia passado. Abraçou as pernas e mentalizou ele mais uma vez. Parecia tão real, até dava pra sentir o seu cheiro. E assim continuou, tentando enganar a si mesma.



As cartas que eu não mando.


Acordei de um susto, minha mãe gritava e batia na porta. Lembrei que ontem prometi a ela que arrumaria meu armário hoje cedo, mas que horas são? Ai Deus, 10:23! Nunca dormi tanto, praticamente desmaiei!
Saltei da cama e tomei uma ducha rápida. Desci as pressas, comi uma torrada e voltei pro meu quarto pra finalmente arrumar a bagunça no meu armário.

Liguei meu mp3, sentei no chão, e comecei a arrumar prateleira por prateleira. Já estava quase acabando quando encontrei um maço de folhas prendidas por uma fita vermelha. A princípio não me recordei daquilo, mas depois já sabia do que se tratava: eram cartas que eu havia escrito e que seriam destinadas para o meu último namorado, o que, de fato, nunca aconteceu. Eu nunca tive coragem de entregar aquelas cartas.

Desliguei o mp3, desatei a fita e espalhei as cartas no chão. Olhei para todas, mas uma me chamou a atenção. Peguei a carta e logo lembrei do dia que eu a escrevi. Eu estava triste, tinha tido uma breve discussão com meu namorado, e resolvi escrever pra aliviar as mágoas. Dizia a carta:

"... cheguei a pensar que não suportaria tanto amor, porém vi que tanto amor seria capaz de me fazer suportar tudo. Quero viver esse momento. Quero voar pro teu infinito, não me abandona, não me deixa cair, segura a minha mão. Me protege, me abraça, me ama!"

Fiquei imóvel, tentando processar aquelas palavras escritas. Levantei o rosto, emocionada. Naquele momento tive a certeza que era ele o dono do meu coração. Ajeitei o cabelo, peguei a primeira roupa que vi no guarda-roupa e sem pensar duas vezes saí rumo a ele, rumo ao que me fazia feliz.



Querido diário...


"Querido diário, 
Nem sei por onde começar, tanta coisa aconteceu desde a última vez que eu escrevi aqui.
Bom, conheci um garoto. Gabriel é o nome dele. Não zomba de mim, diário. Ele é diferente dos últimos quatro, eu juro. Pelo menos aparenta ser. Na verdade, estou rezando pra que ele realmente seja diferente.
Ah, tem outra coisa... finalmente descobri o porque de tantos "amores errados" . Todos os garotos que eu me envolvi eram idênticos a mim. Não tinha graça nenhuma ficar com eles porque eles pensavam como eu, gostavam do que eu gosto, eu não tinha que conhecer nada deles, porque eu já conhecia a mim, que era a mesma coisa. Éramos peças iguais em um quebra-cabeça, não tinha como encaixar. Parece meio absurdo, mas fez sentido pra mim, e também não me pergunte como eu percebi isso.
Já o Gabriel é meu oposto. Eu gosto de ler, ele gosta de ver TV. Eu gosto de ficar em casa em um sábado a noite, ele prefere balada. Eu gosto de frio, ele de calor... Enfim, ele me completa, não é o máximo?! Encontrei a tão famosa "tampa da minha panela", a outra metade da laranja (mas confesso que acho isso muito brega). 
Tenho que ir agora, vou tentar decifrar o enigma que é o Gabriel, espero que seja bem difícil, haha!

Até mais, diário.
Sophia."





Pensamentos insanos.


Finalmente nos calamos. Não sei exatamente quanto tempo se passou. Dez, vinte minutos, talvez. Me perdi em meus pensamentos, mas isso acontece com frequência. O que me surpreendeu foi o rumo que meus pensamentos foram tomando. Me imaginei sem ele, depois revivi tudo o que o destino aprontou pra finalmente conseguir nos unir.
Lembrei do banho de chuva que eu tomei sem querer quando tentava pegar um taxi naquele dia estressante de trabalho na editora, e da forma inusitada que ele chegou como um anjo com um guarda-chuva. Lembrei dos recadinhos idiotas que ele sempre mandava por nossos amigos em comum. Lembrei das flores que chegava no trabalho e eu nem me dava ao trabalho de ler o cartão. Lembrei dos e-mails não respondidos, das milhões de ligações não atendidas. 
Achava ele um idiota. Não. Eu me achava uma idiota. Não conseguia entender como uma pessoa podia insistir tanto pra ficar comigo. Mesmo eu sempre ignorando tudo, ele nunca desistia. Não me achava boa o suficiente pra nada, não entendia o interesse que ele tinha por mim. 
Mas já diria um famoso ditado popular: "Água mole em pedra dura tanto bate até que fura". Sim, ele me conquistou depois de muita insistência. Passei a admirar a vontade que ele tinha de ficar comigo, e admiti que ele era atraente.
Algo me despertou do meu momento de insanidade, não sei bem o que. Me virei, beijei-o e agradeci a ele por não ter desistido de nós.

Novidades

Oi, oi meus leitores assíduos (ou nem tão assíduos assim, HAHA)!!
Eu resolvi passar a escrever (também) crônicas e contos. Serão estórias criadas por mim, e eu postarei aqui no nosso bloguinho. Talvez eu ainda poste um hoje, mas quero a opinião de vocês! Beijinhos!



(Des)apegue.


Desapegue. Joga fora aquele vestido que tá no fundo do guarda roupa, desapega daquele teu ex-namorado que vive te enchendo de recaídas, desapega de "amigos" que só te procuram quando precisam de você.
Para de fazer as coisas para as pessoas esperando algo em troca, desapega disso também. Faz por que quer ou porque gosta de ajudar, daí tudo que vier em recompensa é lucro.
Agora vamos nos apegar...
Se apega a sua família, principalmente aos seus pais. Se apega aos amigos de verdade, você terá momentos inesquecíveis com ele. Se apega com Deus. Se apega a músicas e filmes, se apega a livros e amores.
Se apega ao que te faz bem. Desapega do que trava teu sorriso. Quando terminar os apegos e desapegos, você terá, finalmente, descoberto um jeito de ser feliz!


Porto seguro.


Porto seguro: Um local que os navios atracam com segurança. Amparo. Confiança. Alguém que sempre está ali, transmitindo força pra lutar.

São raras pessoas assim, mais do que a gente pensa. Mas elas existem. Pessoas cujo nome é sinônimo de "porto seguro". Pessoas que nos abraça transmitindo uma paz indescritível. Que nos acalmam sem precisar dizer nenhuma palavra, mas insistem em dizer, e isso ajuda muito mais. Pessoas que transforma os meus medos em coragem pra lutar.
É difícil você identificar uma assim, de cara, mas quando menos esperamos, estamos acolhidos nos braços do nosso porto seguro, acomodados, a salvo. E depois disso, pode o mundo desabar em cima de você, seu porto seguro estará lá, intacto como uma rocha, formando um escudo sobre você! 






Conto de falhas.


De uns tempos pra cá eu desisti de buscar a perfeição de um conto de fadas. 
Pra que viver buscando ao perfeito, quando viver de imperfeições é muito melhor?! É só parar pra reparar. 
Eu cheguei a conclusão que no mundo real é tudo mais divertido. Nós caímos, tropeçamos, erramos, e ninguém pode nos julgar porque isso acontece com todo mundo. Construímos nosso destino a partir de cada decisão tomada, cada caminho que escolhemos seguir. 
Já nos contos de fadas,  está tudo em roteiro, sabemos o que vai acontecer e sendo assim, não teria mais graça.
No mundo real nós temos total liberdade de nos apaixonarmos uma, duas, três, quantas vezes for preciso até encontrar uma pessoa que seja seu "amor verdadeiro". E assim ficamos criando, escrevendo, apagando e reescrevendo nosso próprio conto de fadas. Ou melhor, conto de falhas!



Uma dose de amor próprio, por favor.



Vai garota, levanta dessa cama e vai se amar. Para de esperar por uma mudança que nunca chega, começa a agir e muda você mesma. Muda seus medos, suas incertezas, suas inseguranças. Chega de pessimismo, chega de achar que vai fracassar sem nem ao menos ter tentado. Chega de falar, falar que tudo vai mudar, que vai ser diferente, sem mover uma pedra pra isso acontecer.
Corre pra frente do espelho, diz pra você mesma que seu amor próprio ultrapassou todos os outros amores. Se olha nos olhos e vê que ainda é hora de ser feliz. Se vira do avesso e encontra tua verdadeira beleza, aquela que você procura no seu físico.
Se ama. Se ama por dentro e por fora. Ame seu cabelo, suas celulites, seu coração. Confia em você. Exagera nesse amor próprio porque excesso é melhor que falta.


Você sabe amar?



Um relacionamento envolve muito mais que beijo na boca e abraços mal dados. Envolve muito mais que uma aliança no dedo, ou um status no facebook. 
Um relacionamento é a entrega total de duas pessoas que estão dispostas a fazer valer a pena cada minuto que estejam juntos.
É a mudança do "eu" para o "nós", é saber aceitar as diferenças do outro, é respeitar, é amar e ser amado na mesma intensidade. É aprender que o egoísmo pode acabar com o amor, e que só o amor pode acabar o egoísmo. 
Não se limite ao amor, mas ame sem limites! 



Normas básicas de sobrevivência.



Acreditar!
Acreditar em você, acreditar nas pessoas. Ter fé, sempre.
Ponha seu otimismo em ação. Pare de temer e creia que somente você é dono do seu destino.
Seja responsável por suas escolhas, assuma seus erros.
Não chore por pouca coisa, ou melhor, dê um jeito de sorrir sempre.
Ame. Não magoe, mas peça desculpa se isso acontecer.
Risque da sua vida pessoas que só te colocam pra baixo. Elas não querem ver sua vitória, só te atrasam, e não suportam ver teu sorriso.
Preze pela sua família. Eles sempre estarão por perto quando você precisar, e acredite, eles jamais lhe darão as costas. Serão eles que vão lhe acolher quando todo o resto tiver te esquecido, te ignorado.
E no final, você volta aqui e me diz se não valeu a pena.



Como assim um para sempre com fim?



São muitos corações partidos por promessas quebradas.
São muitos "vai ser pra sempre" falados por pessoas que não tem intenção nenhuma de cumprir suas juras.
São muitas palavras ditas da boca pra fora se perdendo no vento frio de uma noite de lua cheia.
No final sempre fica alguém machucado, e o pior de tudo é que esse alguém fica com sequelas no coração que não se sabe nem se o tempo cura. 
Ele se encontrará rodeado de pessoas, mas se sentirá sozinho pela falta de uma única pessoa que ali não se encontra.
Esse alguém perde a fé na humanidade, e provavelmente só voltará a acreditar no amor quando, finalmente, encontrar outro alguém que assim como ele já se machucou ao ver certas promessas quebradas bem na sua frente e não poder fazer nada pra interferir.
É só então que ambos descobrem juntos o poder de um "eu te amo" quando existe reciprocidade nesse sentimento. Agora caberá a eles prezar um pelo outro e viver um "felizes para sempre" que nem no contos de fadas. É possível? Claro que sim, basta haver amor recíproco...




Cantinho dos desabafos

Hoje me peguei encarando o céu, tinha tantas estrelas mas eu só conseguia olhar pra uma. Pensava em quantas pessoas já repararam naquela estrela. Olhei pro lado e você olhava pra algum ponto fixo, mas totalmente perdido no espaço. Então ficamos lá, ambos em silêncio por longos minutos, cada um encarando seus próprios medos.

Não sei exatamente quais os seus, você não me responderia com sinceridade, sei que  faria qualquer piada e fugiria do assunto, aquele muro parece estar voltando. Sem me dar conta, lágrimas começam a cair do meu rosto, sei o motivo, mas pra quê admitir? Pra quê dizê-lo em voz alta? Parece que é isso que você sente quanto pergunto sobre seus sentimentos. 

Afinal de contas, tampei a grande estrela que me chamava a atenção com o dedo, e pude ver dezenas que outras, então percebi que naquele momento, cada estrela representava um medo meu. Sem sentido nenhum, coisa de gente com a cabeça cansada. Percebi que se eu tampasse meu maior medo, outros iriam aparecer. 
De algum jeito estranho isso fez sentido. O que você diria sobre esse pensamento? Que eu sou louca certamente, que são apenas estrelas. Não vou mentir, simplesmente amo seu jeito de ver o mundo, amo ser o sentimento e você a razão. Funcionamos assim.  

Sei que tenho sorte em ter você comigo, tenho sorte de te ter por um dia todo e fazer mil coisas, e ao mesmo tempo tenho sorte de te ter por dez minutos enquanto eu observo uma estrela em silêncio. Mas, admitindo o que eu não quero, meu medo é que um dia eu olhe aquela estrela sozinha, e você esteja longe, ocupado demais, sem se importar, ou quem sabe, olhando a mesmo estrela com outra pessoa? Tenho medo de te perder, muito medo e jamais na minha vida quero olhar pro céu e ver aquela estrela sem você segurando minha mão. Queria que aquele momento fosse infinito, e foi. Alguns infinitos são maiores que outros. 

Por: Gabriela Pinzan, minha BF <3 (http://www.facebook.com/gabrielapinzan)

E se você não existisse?


Se você não existisse, provavelmente eu seria apenas mais uma alma vagando numa tentativa já fracassada de me preencher.
Provavelmente eu estaria perdida em pensamentos, imaginando, ironicamente, como eu estaria se você existisse.
Provavelmente deitaria minha cabeça num travesseiro e teria milhões de pesadelos antes mesmo de pegar no sono.
Provavelmente meu mundo seria limitado a coisas que não gosto nem de pensar.
Provavelmente eu me afundaria em mágoas e lágrimas sem nem ao menos ter um motivo plausível para isso.
Provavelmente eu leria romances e mais romances, esperando, ansiosamente pelo dia que eu abriria um livro e o conteúdo dele seria minha história de amor. 
Provavelmente eu estaria te imaginando, te desenhando, te concertando, te refazendo. Até, finalmente, te encontrar.
Se você não existisse, eu daria um jeito de te inventar! 


Dedicado à Daniel Lopes, a quem devo toda minha inspiração. Amo você!







Cantinho dos desabafos

Eu pareço forte, tento ser forte... Mas nem sempre sou. 
Na verdade a vida me fiz assim, você me fez ficar assim, curta e grossa. Falo o que eu penso mesmo, sou sincera ao ponto de machucar os outros...

Acho que as vezes exagero ou machuco alguém com palavras incertas, ou falo sem pensar. Acho que sou assim hoje, por conta do que você fez comigo lá atrás, lembra? Isso tudo é culpa sua. Se eu piso em alguém hoje, se não dou valor em alguém hoje, se eu não confio em alguém hoje, a culpa é sua. Só sua. Você é o culpado de tudo. 

Por: Eshilly Brito (http://www.facebook.com/Eshilly.briiito)


Saudade?



Quem não sente saudade?
Saudade do que já se foi, saudade do que ainda nem chegou.
Saudade do que é meu, saudade do que nunca foi.
Saudade das coisas que eu já fiz, saudade das coisas que não fiz porque não quis.
Que louco, certos tipos de saudade não fazem sentido. Mas o que faria sentido em um mundo de incertezas e indecisões?! Nada, não é mesmo?! 
A saudade é o sentimento mais bipolar de todos, ela pode vim para o SEU bem, mas pode vim para o SEU mal. Ela pode ser momentânea ou permanente. Doce e agradável ou amarga e insuportável. Basta saber senti-la.
Mas já parou para pensar o quão gratificante ela é?! Se você sente saudade de alguém que ainda está aqui, ao reencontrá-lo, o momento entre vocês dois será único e inesquecível.
O problema é que logo ele partirá novamente, e você terá que suportar mais um pouco de... SAUDADE! 






Seu sorriso, seu riso


Um sorriso, meigo, doce, cativante. Um riso gostoso, alto, convidativo. Não importa porque está rindo, eu sempre rirei com você. Não importa porque está sorrindo, seu sorriso sempre será o meu favorito.
O mais encantador são as diversas formas que você consegue sorrir, e o mais impressionante é que você me ganha em todas elas, seja sorrindo com os lábios, com os olhos ou com o coração. 
Te ver sorrir me dá energia, me acalma, me acalenta, me enche de bom-humor, me inspira, me revigora. Talvez por que eu te ame, talvez por que eu ame seu sorriso, seu riso! 

'' ... Sorria ! Sorrir abre caminhos, desarma os mal humorados, contamina. Mas sorria com a alma, não apenas com os lábios ... '' Lee Waider





Carpe diem

Não poderia encerrar este lindo dia sem fazer nenhuma postagem sobre o que vou falar agora...
Hoje foi um dia muito especial, foi o niver de uma pessoa muito importante pra mim, uma peça fundamental na minha vida, Danielle, minha cunhada, meio irmã, meio amiga, meio um monte de coisa. Não consigo nomear nada pra ela, talvez por ela ser várias em uma só.
Antes de tudo, eu só queria que você soubesse o quanto tu faz falta, por estar tão perto e tão longe ao mesmo tempo, te ver e não poder conversar sobre o que acontece comigo, como a gente sempre fazia, jogar conversa fora, falar da vida aleia, fazer um monte de coisa... Desculpa por tudo!
Amo muito você cunha, tu sabes disso.
Parabéns <3





Amizade virtual, RECÍPROCA!

Nas postagens anteriores eu falei sobre a ausência de amigos... fisicamente! Porque virtualmente, eu tenho várias abelhinhas que me amam muito, isso eu tenho certeza. E quer saber? Nunca imaginei amizade mais perfeita *-*


Sim, elas são divas, eu sei. Gabs, Sá, Criss, Brenda, Nannda e Duda: EU AMO VOCÊS, muito <3



Cantinho dos desabafos

Abelhinhas, oi de novo :3
Resolvi criar o cantinho dos desabafos, onde toda semana eu vou pegar um desabafo de alguma leitora minha e postar aqui. Pra começar com tudo, aí vai um desabafo que eu super amei!

"Você é complicado de mais pra minha vidinha simples e pacata. 
E com isso resolvi me manter quieta, na minha, você quis assim: viver aí a sua vida e me desprezar.  Não vou dizer que não sofri e que ainda não sofro, pois vou mentir (ta sendo duro assumir), mas quero desabafar um pouquinho do que ficou preso em um nó na minha garganta e fez com que transformasse um coração tranquilo em uma armadura que não permiti mais ninguém e nem um tipo de sentimento.  Então só quero que tire um tempinho e leia essas palavras que sai com lagrimas dos olhos e do meu coração. Hoje, resolvi te escrever porque faz exatamente seis meses da nossa primeira e ultima vez que nossos corpos se encontraram – parece que foi ontem–, que eu tive que parar de respirar pra você respirar, que eu pude senti o gosto do seu beijo e de algo impossível. Durante “todo” esse tempo meu coração sofreu com você sufocado em mim, sem noticias sua e quando tinha não eram as que eu queria. Ainda sofro, pois vejo que hoje você segue a sua vida como se tudo aquilo que sentimos quando nos vimos pela primeira vez – meu coração parou em segundos, parecia ser aquilo que as pessoas chamam de amor à primeira vista– não tivesse acontecido."



Por: Linara Nobre (http://www.facebook.com/linara.maia.1)

Amigos... E quem não tem?

Amizade, que deriva do latim amicus, que deriva de amor. Amigo = amor.
E quando o que mais lhe faz falta é o amor de amigo? Quando tudo que você precisa é de um ombro pra chorar, mas que se vê sozinho, sem ninguém? Aí você deve estar pensando "ah, eu tenho amor de mãe e pai", mas não é disso que eu tô falando... Aquela amiga que mora na sua casa, que ri com você, dorme na sua cama, te xinga na sua frente, mas te defende pelas costas, que chama sua mãe de tia, que já chega abrindo a geladeira e reclamando, pois é, eu não sei como é ter uma amiga assim. E olha que isso faz falta. Ou fazia.
De um tempo pra prendi que se tu quer ser feliz de algum jeito, não pode se limitar as pessoas. Corre atrás disso, se apega no que te faz feliz e desapega de tudo que te retém. Se você gosta de ler, se afunda nos livros, se você gosta de dançar, cantar, enfim, aproveita. Mas ainda assim um ombro amigo faz falta de vez em quando. E como faz... 


Palavras que falam por mim

Talvez eu não seja carente, talvez eu só precise de um pouco de atenção e de me sentir protegida. Talvez eu não seja ciumenta, mas é que eu já perdi tanta gente que acabo com medo de perder os poucos que me restaram e não querer dividir eles com ninguém. Pode parecer egoísmo da minha parte, mas não.
Eu gosto de me sentir importante, nem que seja porque eu dei 50 centavos pro mendigo da esquina, mas eu gosto de me sentir útil pelo menos uma vez na vida, gosto de pelo menos fingir saber que eu não sou apenas mais uma alma vagando sem rumo pelo mundo sem saber o que fazer da vida. E muitas vezes não sei. Sou confusa demais, sou indecisa, um quebra cabeça com milhares de peças, sou o cubo mágico que ninguém consegue resolver, sou o "x" da equação que o aluno quase morre tentando achar o resultado. Muitas vezes nem eu mesma me entendo. Sou volúvel, uma hora quero muito alguma coisa, mas depois já não quero mais. Não, não sou de desistir tão fácil pelo que almejo, mas tem coisas que vejo que não vale o meu esforço, que não vale dor de cabeça. Raramente me apaixono, ms quando isso acontece, sai de baixo, amigo! Choro, grito, esperneio, dou soco no travesseiro. Sou dramática, pior que novela mexicana. Já deve ter percebido que sou um poço de defeitos, né?! Tem vezes que nem eu mesma me aguento e fico me perguntando quem seria louco de sentir algo por mim, mesmo com todo esse meu jeito complicado de ser. Não é insegurança, talvez... Mas como diria Gabito: "Desculpa, é que nem eu mesmo gosto muito de mim. Fico meio assustado quando alguém me diz que consegue isso!"

Beijos,  Yara.

Me and him

Acho que já ta na hora de eu falar sobre mim e meu namolindo...
Então, eu já conhecia ele de um tempo atrás, ele namorava minha tia caçula, isso mesmo, ele já namorou minha tia quando eu ainda era bem pequena, deveria ter uns 9 anos. Nós sempre fomos vizinhos, minha mãe tem uma casa na cidade que ele mora, e a cidade que eu sempre morei também, só que estudava fora.Eu cresci e entrei na época dos paquerinhas. Daí ele começou a chamar minha atenção, eu adorava olhar pra ele, e sempre que dava, eu ia, de propósito na casa dele, já que eu sempre fui amiga das suas irmãs. Começamos a nos falar via Orkut (in memorian), ele pediu meu celular e algumas noites nós nos falávamos. Um detalhe que eu não sabia até então era que ele tinha namorada, e depois que eu descobri fiquei sem saber o que fazer, a gente já havia ficado, eu tava muito próxima dele, mas jamais aceitaria ser a "amante" da história, e foi então que eu resolvi me afastar dele. Porém ele me ligava dia e noite, e eu tentava ignorar, mas chegou o dia que eu não consegui e atendi o telefone, foi aí que ele me falou que tinha terminado com a namorada dele e que precisava apenas de um tempo pra pensar, tempo esse que não durou nem 24 hrs. No domingo, 8 de novembro de 2009 ele meio que me pediu em namoro com essas palavras: "Considere-se minha namorada", a partir daí nosso romance embalou, virávamos noites no telefone, e tínhamos um amor incrível um pelo outro. Sofremos com a distância, e quando eu achava que não dava mais certo, ele me dava forças pra continuar. Estamos juntos a 3 anos e 8 meses, amando, conversando, brincando, brigando, reiniciando, sofrendo, chorando, sorrindo, abraçando e nos respeitando. Ele é meu primeiro namorado, e eu espero que seja o ultimo. Te amo demais palhaço, futuro marido e pai dos meu filhos!



Com amor, Yara.

Quem sou eu?

Oi pessoas, primeira postagem no blog, e eu estou mega ansiosa pra ver se vou conseguir publicar tudo o que acontece comigo, no meu namoro, na vida profissional (quando eu tiver uma), enfim, quero poder compartilhar com vocês meus momentos e escrevê-los pra guardar de recordação.
Pra começar com o pé direito, eu vou falar mais de mim, pra vocês saberem quem escreve. Meu nome é Yara Dutra, tenho 18 anos, leonina, namoro com um tal de Daniel Lopes a 3 anos e 8 meses, sou tão apaixonada por ele que as vezes tenho medo do que esse amor é capaz. Amo ler, amo animais, amo dançar e amo ler, de novo. Sonho em ser Pediatra, na verdade eu sonho em ser muita coisa, mas pediatria ganha meu coração em disparada. Acho que é isso. Logo, logo volto com mais posts!
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